Arquiteta e grupo de obra especialistas na área de projetos e execução de obras sustentáveis em LSF - Light Steel Framing: projetamos e/ou executamos seu projeto com menor impacto e maior rapidez. CNPJ: 16.755.680/0001-93 www.salinasframe.com Instagram - @salinasteelframe Facebook - https://www.facebook.com/salinasteelframe
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
E o sistema construtivo Light Steel Framing não para de crescer!
A Odebrecht Infraestrutura entrega à Prefeitura de Belo Horizonte, até dezembro, mais três escolas construídas pelo método Light Steel Frame, com a técnica, a obra dura oito, em vez de 24 meses. O pacote prevê 32 escolas. É aporte de R$ 130 milhões*.
Extraído de 24/10/2013 | Notícia | O Globo - Negócios & Cia - Flávia Oliveira
domingo, 13 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Materiais utilizados no isolamento acústico do sistema Light Steel Framing
Para que você possa proporcionar maior conforto acústico aos espaços de sua residência, escritório ou de saúde, é necessário empregar materiais que isolem o ruído (provenientes de fora da edificação quanto aqueles originados nos sistemas da própria edificação, o toc toc dos saltos altos, por exemplo). Os níveis aceitáveis de conforto sonoro são especificados na Norma Brasileira 15575 que traz requisitos de desempenho para prédios residenciais.
Entre os materiais utilizados para aumentar o isolamento acústico estão as mantas confeccionadas com materiais leves e porosos (lã de vidro, lã de rocha e espuma de poliuretano) materiais esses com grande poder de absorção sonora e, melhor ainda, anticombustíveis - que não propagam chamas - além de serem totalmente recicláveis, resistentes à umidade e a proliferação de fungos e bactérias, não deterioram e nem apodrecem, não atacam superfícies com que entram em contato, facilidade de manuseio, resistente a altas temperaturas e, em sua maioria, flexíveis, sendo alguns até mesmo serem utilizados com tubulações de água quente.
Entre os materiais utilizados para aumentar o isolamento acústico estão as mantas confeccionadas com materiais leves e porosos (lã de vidro, lã de rocha e espuma de poliuretano) materiais esses com grande poder de absorção sonora e, melhor ainda, anticombustíveis - que não propagam chamas - além de serem totalmente recicláveis, resistentes à umidade e a proliferação de fungos e bactérias, não deterioram e nem apodrecem, não atacam superfícies com que entram em contato, facilidade de manuseio, resistente a altas temperaturas e, em sua maioria, flexíveis, sendo alguns até mesmo serem utilizados com tubulações de água quente.
Salinas Steel Frame – A marca da Tecnologia em sua Obra
(61) 8155.5187 ou (61) 9693.5509
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sábado, 28 de setembro de 2013
Reciclar sempre!
Créditos: Lojas KD - 2013
Como tudo em nossa obra é reciclado, veja aqui uma ideia para você aproveitar quando realizar uma obra de Light Steel Framing conosco: uma mesa de centro feita com paletes de OSB ou Placas Cimentícias. É só colar, lixar, pintar ou envernizar no tom preferido!
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Construção convencional x Light Steel Framing:
Comparação de Resíduos desses sistemas construtivos
Créditos das fotos: Google e Luciana Carvalho - 2013
Resíduo de uma obra em construção convencional: esse você já está cansado de ver! A velha caçamba de sempre, com resíduos lançados em aterros ou ao longo das vias urbanas causando impacto ambiental de grandes proporções.
Resíduo de uma obra em Light Steel Framing: um saco de 100 litros com as fitas plásticas que envolvem os perfis da fábrica, pequenos pedaços de perfis e alguns rebites em aço, ou seja, material que poderá ser reaproveitado para outras funções.
Resíduo de uma obra em Light Steel Framing: um saco de 100 litros com as fitas plásticas que envolvem os perfis da fábrica, pequenos pedaços de perfis e alguns rebites em aço, ou seja, material que poderá ser reaproveitado para outras funções.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Vamos trabalhar nas obras de Light Steel Framing, meninas?
Trabalhar em uma obra do sistema construtivo Light Steel Framing não é tão difícil como em um sistema convencional, basta somente um pouco de técnica e força de vontade. E o que você está esperando? Mãos à obra!
Créditos da foto: Luciana Carvalho - Todos os direitos reservados - agosto de 2013
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terça-feira, 13 de agosto de 2013
Lã de vidro ISOVER - Produto testado e aprovado!
Com o passar do tempo, algumas das lãs de vidro e de rocha aplicadas "descem" por gravidade e se concentram nas áreas inferiores das paredes ocasionando uma grande perda termo acústica. Para... evitar esse problema, comumente encontrado em algumas construções, a lã de vidro ISOVER da Saint Gobain resolveu essa equação fornecendo um material estável, bem como facilitando a segurança da instalação para quem vai manusear o produto, pois ela não se desmancha em pequenas 'agulhas de vidro' quebradiças ao toque, daí a não necessidade de utilizar máscaras e luvas para o contato do instalador com a mesma.
Outros benefícios que a lã de vidro da ISOVER traz para a sua construção: é um material incombustível, não propaga fungos e bactérias, antimofo, de fácil aplicação nas obras, possui materiais não-cancerígenos em sua composição e recebeu a nota máxima (Q) nos testes realizados pela EUCEB - European Certification Board for Mineral Wool Products - instituto sediado em Bruxelas, na Bélgica.
Créditos da foto: arquivo pessoal Luciana Carvalho - Todos os direitos reservados - 2013
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013
E mais um sonho se tornou realidade!
Créditos: Fachada posterior de residência unifamiliar - Imagens de perspectiva eletrônica e do projeto estrutural - Brasília - DF. Salinas Steel Frame e Tecnobra (Todos os direitos reservados pelos autores - 2013).
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segunda-feira, 22 de julho de 2013
ALGUNS DOS MUITOS ERROS COMETIDOS NA EXECUÇÃO DE OBRAS EM LIGHT STEEL FRAMING - Você está fazendo isso da maneira certa?
1) Light Steel Frame não é Dry Wall e vice e versa. O Light Steel Frame é um sistema construtivo e o Dry Wall pode ser um dos fechamentos internos dele;
2) O Light Steel Frame não é vendido em lojas como o Dry Wall e não é um kit de construção. Um anteprojeto e projetos complementares (orientados ao Light Steel Frame) são essenciais para a construção de uma obra desse sistema industrializado, portanto, antes de construir, contrate um profissional registrado com experiência no sistema que você pretende construir sua edificação e realize SEMPRE seu projeto arquitetônico com um arquiteto;
3) Não se aplica Dry Wall no lado externo de uma edificação, a não ser que a placa seja certificada para tal, como é o caso da placa em gesso especial para áreas externas da Durock;
4) Não se aplica a placa cimentícia diretamente no perfil metálico no sistema construtivo Light Steel Frame. Esse é o modo mais comum de se obter fissuras nas paredes de uma edificação;
5) Apesar de sua cidade possuir clima muito seco, mesmo assim você deverá envelopar a edificação com o TYVEK, a barreira de vapor, a fim de evitar problemas futuros de umidade nas paredes de sua edificação;
5) Entre todas as placas de OSB e/ou cimentícias deverá haver uma junta mínima;
7) A posição dos parafusos é definida conforme o tipo de placa a ser utilizada. Não é a aplicação de quantidade grande de parafusos que definirão o bom fechamento da edificação, mas, a posição estratégica dos mesmos e
8) Colega da construção fingindo de cliente para entrar no canteiro de obras: que feio, não? Ligue e agende uma visita! Você sempre será bem vindo às nossas obras e conhecer nosso querido sistema construtivo!
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quinta-feira, 11 de julho de 2013
Sistema Light Steel Framing x Sistema Convencional - Quanta diferença!
Créditos das fotos: Revista Téchne e Salinas Steel Frame - 2011
Existe lógica em um processo construtivo que constrói, quebra a parede para depois construí-la novamente?
Para nós da Salinas Steel Frame a resposta é NÃO.
Nossa parede segue uma linha de montagem tal qual a de um lego, extremamente lógica e com pouca geração de resíduos (cerca de 5% de resíduos em uma obra) já os sistemas construtivos convencionais costumam produzir uma faixa de 40 a 60%.
Para nós da Salinas Steel Frame a resposta é NÃO.
Nossa parede segue uma linha de montagem tal qual a de um lego, extremamente lógica e com pouca geração de resíduos (cerca de 5% de resíduos em uma obra) já os sistemas construtivos convencionais costumam produzir uma faixa de 40 a 60%.
Incrível, não é mesmo?
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terça-feira, 2 de julho de 2013
Clube do Bolinha em uma obra de Light Steel Framing?
Clube do Bolinha em uma obra de Light Steel Framing?
Pelo contrário: aço leve combina com batom e perfume!
Foto: A arquiteta Luciana Carvalho em mais um desenvolvimento de obra - Junho de 2013
(Todos os direitos Reservados)
Mulheres sempre serão bem vindas em uma obra desse sistema porque são caprichosas, detalhistas e exigentes, pré-requisitos essenciais para uma obra de Light Steel Framing, obra essa que é extremamente rica em detalhes executivos muitíssimo importantes.
Mulheres PODEM e DEVEM trabalhar nesse sistema construtivo também pelo fato de que os materiais de obra são mais leves que os de sistemas convencionais, cerca de 15% a menos de peso. Carregar tijolo? Nunca mais!
Mulheres, vamos a luta de batom e perfume!
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sexta-feira, 21 de junho de 2013
O colega Arquiteto pergunta e nós respondemos:
"Meu cliente deseja construir em Light Steel Frame, mas gostaria de saber se posso inserir no projeto dele um pé direito duplo, um mezanino, grandes vãos de esquadrias, um redário, lustres pesados, granito como revestimento de banheiros e uma grande hidromassagem na varanda do pavimento superior de uma residência".
Resposta: Sim, desenhe e especifique seu projeto normalmente, tal qual você faria em um projeto de sistema construtivo convencional e nos informe das possíves sobrecargas.
Créditos da imagem: Luciana Carvalho - Todos os direitos reservados - 2013
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terça-feira, 18 de junho de 2013
O Light Steel Framing é resistente ao fogo?
Recentemente, em uma residência brasiliense construída em Light Steel Framing, dois botijões de gás explodiram (vide foto abaixo). As chamas permaneceram por horas a fio sendo lançadas na parede da área externa da cozinha dessa residência. E por que essas chamas NÃO se espalharam pela residência, o que poderia ter ocasionado a destruição total da mesma? Pelo simples fato de que os materiais empregados no fechamento desse sistema construtivo (placas OSB, cimentícias e dry wall) não propagam fogo, pois as mesmas são compostas de fibras minerais e/ou gesso com baixas condutividades térmicas, bem como alguns dos aditivos que são empregados nessas placas retardam consideravelmente o fogo. Além disso, todos os materiais estão de conformidade com as normas de desempenho, a NBR 15.575, no que diz respeito a incêndio, alcançando índices superiores em relação aos sistemas construtivos convencionais. O aço, que é a estrutura do nosso sistema light steel frame, é conhecido como material extremamente resistente às chamas de 500 graus centígrados e, coberto pelas placas, melhora mais ainda o seu desempenho em relação ao fogo.
Exposição das placas de revestimento, os montantes em aço estrutural e lã de rocha (alguns dos componentes do light steel frame) x resultado de horas de exposição ao fogo de dois botijões de gás.
Créditos: Arquivo pessoal Rutherford Ocampo - (All Rights Reserved - Todos os direitos reservados - 2013)
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sexta-feira, 7 de junho de 2013
ARGENTINA: O LIGHT STEEL FRAME CRESCE A PASSOS LARGOS EM TERRA PORTENHA
Em recente missão técnica pela Argentina, me surpreendi ao verificar que o Light Steel Frame está em franco crescimento naquele país. A rapidez e a qualidade do nosso sistema querido estão conquistando os portenhos a cada dia que passa.
Em terras portenhas, também tive a oportunidade de conhecer alguns produtos que são extremamente interessantes para uma obra em Light Steel Frame, dentre eles, a placa cimentícia DURLOCK NEXT GEN, da Empresa USG Framing, uma competente Empresa Sul Americana que é top de linha nesse sistema construtivo. Resistência, flexibilidade, facilidade de corte, cantos arredondados, leveza e com uma superfície criada para receber com extrema facilidade a preparação de superfície para pinturas ou não fazem dessa placa um produto que merece um especial destaque em nosso blog. Confira logo abaixo as fotos e veja o quanto incrível é essa placa cimentícia:
(Créditos das fotos: Luciana Carvalho e USG - All rights reserved - Todos os direitos reservados)
Nosso montador não necessita de muito esforço para realizar a parafusagem da placa no fenólico. é muito rápido e prático parafusar a placa na superfície base e no perfil metálico.
A placa é muito flexível e leve!
Note os cantos arredondados e a textura do material que é muito suave.
Sr. Martin, o contato técnico da USG que nos recebeu com muito carinho em terras portenhas com muitas informações a respeito dos produtos dessa super Empresa! Desejamos Sucesso a sua Empresa, Sr Martin!
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sábado, 18 de maio de 2013
Leitura imperdível para clientes e profissionais da construção civil
Matéria especial de nosso blog desta semana, traz um importantíssimo e valioso texto escrito pela Sra Andréa Lopes, Assessora de Comunicação Social do CAU/DF, intitulado "FISCALIZAÇÃO: Pedido de reconhecimento de autoria de projeto arquitetônico e urbanístico cresce no Distrito Federal".
"O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal – CAU/DF detectou, no mês de abril, um aumento considerável de profissionais que o procuraram para reivindicar o reconhecimento de autoria de projetos arquitetônicos e urbanísticos no Distrito Federal. Em média, duas denúncias por semana foram cadastradas pelo departamento de Fiscalização do CAU/DF. O caso mais comum foi o de reforma em imóveis, no qual o arquiteto responsável técnico pelo projeto original não foi consultado previamente.
Segundo o artigo n° 16 da Lei n° 12.378/2010, “alterações em trabalho de autoria de arquiteto e urbanista, tanto em projeto quanto em obra dele resultante, somente poderão ser feitas mediante consentimento por escrito da pessoa natural titular dos direitos autorais, salvo pactuação em contrário.”.
Recentemente, o arquiteto e urbanista Sérgio Parada – autor de diversos projetos importantes e premiados no Brasil e no Exterior – denunciou ao CAU/DF sobre reformas realizadas no Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional da Brasília Juscelino Kubitscheck. Na época, o profissional solicitou ao Conselho da época que a Infraero consultasse o autor do projeto para as devidas modificações, o que não foi feito. Ao contrário, a empresa contratou, via licitação, uma empresa de Recife para executar as intervenções no projeto de Sérgio Parada.
O processo foi reaberto no CAU/DF em 1° de fevereiro de 2013. Após ser discutido durante sua última Reunião Plenária em 18 de abril, ficou decidido que a Infraero será novamente notificada, visto que o direito moral do projeto do arquiteto e urbanista Sérgio Parada não foi respeitado. Além disso, o CAU/DF também irá encaminhar a denúncia ao Ministério Público da União para que sejam tomadas as providências legais cabíveis.
“Temos uma lei que trata de direitos autorais de projetos arquitetônicos e urbanísticos que deve ser cumprida com rigor. O papel do CAU/DF é, além de fazer cumprir a legislação, fiscalizar e orientar a iniciativa pública e privada para que as premissas legais sejam devidamente cumpridas”, reforçou o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU/DF), Alberto de Faria.
O arquiteto e urbanista lembra ainda que existe um canal de denúncias no Serviço de Comunicação do CAU – SICCAU na internet, onde o profissional que se sentir lesado nos seus direitos morais (patrimoniais e autorais) pode solicitar providências ao Conselho. “Todas as denúncias que chegam ao CAU/DF são investigadas pelos nossos profissionais técnicos e pelo nosso departamento jurídico, para que possamos resolvê-las da melhor forma para as partes envolvidas”, reforçou Alberto de Faria.
Ele lembra que nem sempre, as denúncias resultam em processos na Justiça comum. Foi o caso recente de uma revista na área de Arquitetura que publicou uma matéria sobre a reforma de um imóvel, dando os créditos de autoria do projeto original da casa ao profissional responsável técnico pela reforma. “Na maioria das vezes, um simples acordo entre os envolvidos ainda na esfera do Conselho já é o suficiente para solucionar o caso. Neste caso, solicitamos ao veículo de comunicação que fizesse uma errata na próxima edição, concedendo os créditos de autoria do projeto original do imóvel ao seu verdadeiro autor”, afirmou o presidente do CAU/DF, Alberto de Faria.
Recentemente, o arquiteto e urbanista Sérgio Parada – autor de diversos projetos importantes e premiados no Brasil e no Exterior – denunciou ao CAU/DF sobre reformas realizadas no Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional da Brasília Juscelino Kubitscheck. Na época, o profissional solicitou ao Conselho da época que a Infraero consultasse o autor do projeto para as devidas modificações, o que não foi feito. Ao contrário, a empresa contratou, via licitação, uma empresa de Recife para executar as intervenções no projeto de Sérgio Parada.
O processo foi reaberto no CAU/DF em 1° de fevereiro de 2013. Após ser discutido durante sua última Reunião Plenária em 18 de abril, ficou decidido que a Infraero será novamente notificada, visto que o direito moral do projeto do arquiteto e urbanista Sérgio Parada não foi respeitado. Além disso, o CAU/DF também irá encaminhar a denúncia ao Ministério Público da União para que sejam tomadas as providências legais cabíveis.
“Temos uma lei que trata de direitos autorais de projetos arquitetônicos e urbanísticos que deve ser cumprida com rigor. O papel do CAU/DF é, além de fazer cumprir a legislação, fiscalizar e orientar a iniciativa pública e privada para que as premissas legais sejam devidamente cumpridas”, reforçou o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito Federal (CAU/DF), Alberto de Faria.
O arquiteto e urbanista lembra ainda que existe um canal de denúncias no Serviço de Comunicação do CAU – SICCAU na internet, onde o profissional que se sentir lesado nos seus direitos morais (patrimoniais e autorais) pode solicitar providências ao Conselho. “Todas as denúncias que chegam ao CAU/DF são investigadas pelos nossos profissionais técnicos e pelo nosso departamento jurídico, para que possamos resolvê-las da melhor forma para as partes envolvidas”, reforçou Alberto de Faria.
Ele lembra que nem sempre, as denúncias resultam em processos na Justiça comum. Foi o caso recente de uma revista na área de Arquitetura que publicou uma matéria sobre a reforma de um imóvel, dando os créditos de autoria do projeto original da casa ao profissional responsável técnico pela reforma. “Na maioria das vezes, um simples acordo entre os envolvidos ainda na esfera do Conselho já é o suficiente para solucionar o caso. Neste caso, solicitamos ao veículo de comunicação que fizesse uma errata na próxima edição, concedendo os créditos de autoria do projeto original do imóvel ao seu verdadeiro autor”, afirmou o presidente do CAU/DF, Alberto de Faria.
Extraído de http://www.caudf.org.br/portal/index.php/m-imprensa/m-noticias/510-pedido-de-reconhecimento-de-autoria-de-projeto-arquitetnico-e-urbanstico-cresce-no-distrito-federal.html
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
O que é uma casa sustentável?
Que práticas e métodos construtivos determinam a sustentabilidade de uma residência?
Fonte: O Globo Jogando Verde – 26/02/2013
Imagem 3D - Créditos: Equipes das empresas Salinas Steel Frame e Zarya Arquitetura e Engenharia
Organização que fomenta a indústria de construções sustentáveis, o Green Building Council Brasil (GBC) está desde o ano passado criando um referencial brasileiro para residências unifamiliares no país. Depois de ouvir mais de 200 profissionais voluntários e realizar uma consulta pública, a entidade escolheu nove projetos pilotos que terão suas construções acompanhadas. O objetivo é definir parâmetros adicionais para o selo Leed Casa, já que cada país tem peculiaridades que devem ser levadas em consideração e o Leed Home (selo americano) tem especificidades que não são aplicáveis no Brasil.
Para cada casa, uma técnica
Os Estados Unidos usam sistemas pré-fabricados que tem construções muito rápidas. É muito diferente da realidade brasileira, onde os métodos construtivos são mais tradicionais. Então, precisamos estudar todos esses métodos ira criar uma pontuação nacional – explica a coordenada técnica da entidade, Maria Carolina Fujihara complementando que o Leed Casa, assim como o dado a outras edificações, terá as categorias verde, prata, ouro e platina. Os nove projetos escolhidos como piloto ficam em diferentes regiões do país e têm métodos construtivos variados. Há da alvenaria ao steel frame (estrutura fabricada em aço), passando por madeira, bloco cerâmico e EPS (uma estrutura mais leve que não leva concreto em seu preenchimento e usa isopor para o isolamento termoacústico). Para avaliar o nível de sustentabilidade alcançado pelos projetos, serão feitas cinco visitas a cada obra. A entidade pretende apresentar os resultados e a pontuação de cada casa já em setembro, em sua conferência internacional.
A criação do novo selo atende a uma demanda percebida pelo GBC.
A criação do novo selo atende a uma demanda percebida pelo GBC.
Recebíamos muitos questionamentos sobre os parâmetros que definiam uma casa sustentável. O que fizemos foi incorporar, à essa base, o melhor de todos os sisti certificações existe mercado brasileiro e – conta Maria Carolina acrescentando que selos Azul, da Caixa Econômica Federal, também tiveram os incorporados.
Além disso, obedecer as normas da ABNT e a critérios do selo Procel também será obrigatório para a concessão do Leed Casa. Pontos para a certificação só serão concedidos quando ficar comprovada uma eficiência maior do que a pedida nesses casos. Os critérios de avaliação levam em conta questões que vão implantação da construção, como controle de erosão, seleção do terreno e redução da ilha de calor, a requisitos como acessibilidade universal e estudo do ciclo de vida dos materiais usados na obra.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Projeto estrutural em Light Steel Frame x Alterações
É possível obter visão geral sobre o mesmo e corrigir a tempo alguma alteração de sua parte ou a pedido do cliente? O cliente consegue entender o que se passa em termos estruturais em seu projeto? Sim, sem dúvida, tudo isso é possivel. E como é mostrada inicialmente a estrutura nesse tipo de projeto complementar?
Veja a imagem e tire algumas de suas dúvidas.
Salinas Steel Frame - a marca da tecnologia em sua obra
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É possível obter visão geral sobre o mesmo e corrigir a tempo alguma alteração de sua parte ou a pedido do cliente? O cliente consegue entender o que se passa em termos estruturais em seu projeto? Sim, sem dúvida, tudo isso é possivel. E como é mostrada inicialmente a estrutura nesse tipo de projeto complementar?
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domingo, 27 de janeiro de 2013
Essa reportagem foi enviada pela Equipe da Revista Casa e Construção para ilustrar a matéria da semana da Salinas Steel Frame. Ela não é recente, mas, mostra com clareza a flexibilidade que o sistema construtivo Steel Frame possui em atender aos desenhos arquitetônicos mais exigentes além de mostrar alguns dos detalhes estruturais típicos desse incrível sistema construtivo.
Boa leitura!
Salinas Steel Frame - A marca da Tecnologia em sua Obra
http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/ESCC/Edicoes/70/artigo218946-1.asp
Boa leitura!
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