segunda-feira, 18 de junho de 2012

VOCÊ JÁ CONHECE O SISTEMA PEX?


1) O que é o Sistema PEX?

Ele serve para ser aplicado como sistema hidráulico tanto para as construções em sistema Light Steel Frame, alvenaria convencional ou pré moldados sempre com grande facilidade, para a condução de água quente e fria.

2) Como ele funciona?

O sistema PEX é introduzido dentro de um tubo guia desde a caixa de distribuição até o ponto de consumo. A água corre por um sistema de tubos extremamente flexíveis e resistentes, ausente de conexões intermediárias, o que permite a inspeção, troca e manutenção de uma melhor forma do que conexões hidráulicas habituais em sistemas construtivos convencionais.

Sua especificação pelo profissional gabaritado faz com que diminua o tempo de instalação hidráulica da obra e tornando mais segura a mesma. 

Importante: O Sistema PEX não é utilizado para obras de condução de gás. 

Clique no link logo abaixo e assista ao vídeo para comprovar a praticidade e outras vantagens desse sistema hidráulico que é um grande parceiro de obra do LIGHT STEEL FRAME:


http://www.youtube.com/watch?v=eBej2Bt5NgY&feature=related




SALINAS STEEL FRAME - A MARCA DA TECNOLOGIA EM SUA OBRA
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domingo, 17 de junho de 2012

POSTOS ECOEFICIENTES?

A Ypiranga já desenvolve essa tecnologia empregando o sistema construtivo STEEL FRAME em suas obras. Acompanhe uma obra que será finalizada em um menos de dois meses na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro - clique no link a seguir:

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SKYPE: STEELFRAMEBRASILIA
 

terça-feira, 5 de junho de 2012

Confira aqui uma reportagem que relata o problema dos resíduos sólidos gerados pela construção civil, a não reciclagem dos mesmos e as consequências desastrosas para o homem e o meio ambiente por essa atividade - exatamente o contrário do que o sistema Steel Frame se propõe a fazer e tem feito, uma vez que o o sistema é 100% reciclado, o pouco entulho gerado é sempre 1/4 de volume de uma obra em sistema convencional e sempre retorna às fábricas para ser reciclado totalmente.


 AULA SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS


(Extraído do site do Sinduscon-DF)


Dionyzio A. M. Klavdianos - Presidente da Comat/Sinduscon-DF

A última reunião da Comissão de Materiais e Tecnologia (Comat) do Sinduscon-DF contou com a participação da professora Raquel Blumenschein da Universidade de Brasília que abordou a questão dos resíduos sólidos gerados pela Construção Civil e em especial a situação de Brasília. Um dos tanto méritos da professora é o de não se ater unicamente à teoria. Nos mais de dez anos que a conheço desenvolve trabalhos e parcerias com diversos setores da cadeia construtiva ligadas ao tema; construtoras, coletores, transportadores, sem contar a abordagem constante a autoridades do governo local e nacional.

Em que pese ter deixado claro que hoje em dia seu campo de atuação é o da construção sustentável, a professora nos passou uma série de informações bastante importantes. Como a de que 60% do lixo gerado pela Construção Civil em Brasília vai para entulhos clandestinos, estima-se que mais de 500.
 Do total de entulho gerado pela Construção Civil 25% a 37% são devidos a grandes construtoras.

Se comparada com as legislações que tratam da geração de resíduos aprovadas em outros estados ou municípios a do DF é bem mais complexa, o que coube em duas páginas em muitas dos outras cidades ocupou mais de 30 aqui na capital. Dentre os agentes envolvidos no processo o caminhoneiro é um dos mais difíceis de serem tratada dada a independência que dispõem em relação aos que os contratam.

Não é incomum que descarreguem o entulho que transportam em aterros clandestinos mesmo tendo sido contratados para lançá-los no aterro sanitário. O surto de hantavirose que ocorreu há cerca de dois anos na cidade pode justamente estar ligado à proliferação dos tais aterros clandestinos para materiais da Construção Civil, abrigo seco e quente para ratos proliferarem.

No caso do DF a lei que reza sobre o tema criou um comitê gestor para coordenação e aplicação da mesma e seria de fundamental importância que os construtores escolhessem representantes do setor para lá intercederem em favor do que a classe julga ser o correto. A lei nacional promulgada no ano passado que criou o processo da logística reversa é positiva para o nosso setor já que responsabiliza o fabricante pela reciclagem do produto fabricado, por exemplo, a indústria do cimento deve dar destino ao saco de cimento ou a do gesso pelo resíduo da placa. Todavia não é simples assim, no caso do cimento a venda da sacaria passa por um único intermediário. Não se percebe nenhum movimento ou parceria por parte dos fabricantes visando dar boa destinação aos resíduos destes insumos.

No DF o governo local pretende criar oito estações de triagem, sendo sete privadas e uma pública, sob responsabilidade da Novacap. O edital de concorrência esta sendo redigido. Em que pese a história envolvendo geração e destino para os resíduos sólidos da Construção Civil possuir mais de dez anos pouco de legado foi deixado. O mesmo vale para os demais estados e municípios. Poucos canteiros praticam triagem e aqueles que o fazem não encontram qualquer agente reciclador apto a dar destino a estes resíduos. No DF há apenas o caso da Areia Bela Vista que produz o insumo a partir de resíduos gerados por um grande canteiro de obras.

É necessária vontade política para que a cadeia como um todo possa funcionar. Até lá, o melhor que o construtor pode fazer é seguir o conselho dos membros da Comat. Buscar investir em tecnologia e processos construtivos que reduzam ao mínimo a utilização de insumos como madeira ou sejam mais racionalizados como a alvenaria estrutural ou paredes de gesso acartonado, mas mesmo nestes casos se deve estar atento à qualidade do projeto executado, sem a qual continuará havendo tanto desperdício quanto no processo tradicional.
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segunda-feira, 4 de junho de 2012


O sistema light steel frame é uma construção sustentável?

construir de maneira sustentável significa construir com o sistema construtivo light steel frame. por que?


·   esse sistema construtivo reduz o impacto negativo das obras (barulho, poeira e tarefas repetitivas);

·  integra fontes de energia renováveis ainda no estágio de desenvolvimento do projeto;

·  Utiliza materiais recicláveis na construção para preservar recursos naturais;

·  melhora a performance térmica dos edifícios para reduzir os custos com ar-condicionado e calefação e as emissões de CO2;

·  projeta o tempo de vida das estruturas e

·  recicla materiais e estruturas após a demolição.

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sexta-feira, 1 de junho de 2012


LIGHT STEEL FRAME:
AQUI, NÃO EXISTE QUEBRA-GALHO!

Ao contrário de sistemas tradicionais construtivos largamente empregados no Brasil, que oferecem um modo de construir mais artesanal, o sistema LIGHT STEEL FRAME é considerado como tecnologia de ponta, onde os serviços e produtos foram testados por um longo tempo em institutos renomados no Brasil e no mundo, ou seja, é um sistema que não encontramos espaço para o famoso "quebra-galho" em obras (emendas, "gatos" etc) pois tudo é devidamente calculado e fabricado para que sua obra seja concluída em tempo extremamente rápido, sem quebradeiras e desperdícios como uma obra de canteiro limpo obrigatoriamente deve ser.

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Sendo o Light Steel Frame um exemplo de sistema com alto nível de racionalização, as vantagens são inúmeras, dentre elas, o sistema garante maior:


1) Produtividade (menos mão de obra presente na obra); 
2) Desempenho (qualidade e durabilidade); 
3) Flexibilidade executiva e
4) Rápido retorno do capital investido (pela antecipação da entrega e/ou fluxo de caixa favorecido).


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